Uma das dúvidas mais frequentes do público feminino quanto à sua segurança sexual, clínica e reprodutiva diz respeito à eficácia de um dos métodos contraceptivos mais usados e de maior aclame entre mulheres, mundialmente.
A pílula anticoncepcional é uma combinação de hormônios produzidos sinteticamente os quais inibem a ovulação e promovem a hostilização uterina ante à recepção de espermatozoides.
É importante ressaltar que a pílula deve ser tomada após uma consulta, avaliação e indicação de médico e, quando tomada regular e precisamente de acordo com as instruções médicas e da bula, apresenta um índice bastante baixo de 0.3%* de possibilidades de uma gestação inesperada.
Um fato interessante sobre este método contraceptivo de ingestão é que ele pode agir, também, quando proposto por um especialista, como um eficaz agente no combate e mediação de algumas doenças e desconfortos que afligem grande parte da população feminina como: sangramentos, cólicas menstruais, volatilidades hormonais e de temperamento, endometriose, crises de TPM e ovários policísticos.
Um alerta aqui deve ser feito, todavia. O uso descontínuo ou irregular da pílula ou sua combinação com outros medicamentos certamente afetarão sua eficácia, figurando uma mudança acentuada na probabilidade de uma gravidez não planejada.
Lembra-se, também, que a pílula anticoncepcional não previne ou oferece proteção alguma contra as doenças sexualmente transmissíveis – DSTs, concebendo seu uso conjunto com o preservativo (masculino ou feminino) como uma ótima ideia para experiências sexuais seguras e responsáveis.
*Organização Mundial de Saúde