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Você sabia que pode sofrer da doença chamada Enteropatia Sensível ao Glúten ou Doença Celíaca sem ao menos conhecer sobre ela?

E que a cada 4 doentes celíacos, 3 são mulheres, ou seja, 75% das pessoas afetadas por esta doença? E no Brasil, há mais de 150 mil novos casos registrados por ano. De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), no Brasil* não há uma estatística definitiva para saber sobre o número de vítimas da doença.

A doença é autoimune e ocorre em indivíduos com predisposição genética, causada pela permanente sensibilidade ao glúten, não tem cura e é crônica – pode durar anos ou a vida inteira.

Ela afeta cada pessoa de forma diferente. Os sintomas** ocorrem pela ingestão de glúten, que é uma proteína encontrada no trigo, na cevada e no centeio.

Estes sintomas são clássicos e ocorrerem no sistema digestivo ou em outras partes do corpo. A diarréia e dor abdominal é quase sempre uma queixa comum, enquanto outra pessoa pode estar irritada (irritabilidade é um dos sintomas mais comuns em crianças) ou deprimida, inchaço, gases, fadiga, baixa contagem de glóbulos vermelhos (anemia) e até osteoporose.

Para estas pessoas, a ingestão de glúten, mesmo em pequenas quantidades, leva o organismo a desenvolver uma reação imunológica contra o próprio intestino delgado, provocando lesões na sua mucosa que se traduzem pela diminuição da capacidade de absorção dos nutrientes.

O principal tratamento ainda é uma dieta rigorosa sem glúten na alimentação permite que o intestino possa se regenerar por completo da lesão e assim o organismo se recupera. Havendo a reintrodução do glúten, a inflamação volta e os sintomas reaparecem.

Especialistas como Gastroenterologistas, Nutricionistas ou Pediatras (para crianças), podem diagnosticar a doença e ajudar em seu tratamento.

Se você possui alguns dos sintomas, consulte um médico.

*Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil
**NIH: National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases

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