Há relatos de transplantes de peles e reconstruções nasais pelos indianos em 8 a.C., de reconstruções de orelhas danificadas em batalhas pelos romanos em 1 a.C. e de uso de técnicas que utilizavam retalhos de pele para se evitar a distorção de características faciais pelo médico bizantino Oribasius. Foi após a 1ª Guerra Mundial, que a cirurgia plástica começou a ganhar a importância que tem hoje, pois, com a necessidade de ajudar os soldados, de forma reconstrutiva, que ficavam com cabeças, rostos e outras partes do corpo desfigurados ou marcados pelos conflitos, foram utilizadas técnicas utilizadas que se desenvolveram e ganharam popularidade impulsionando a cirurgia plástica reconstrutiva, e a partir dela surgiu a cirurgia plástica estética, que corrigia ou melhorava o visual dos soldados como forma de reintegração a sociedade. Algumas décadas se passaram, após a 1ª grande guerra, e a evolução dessa especialidade evoluiu junto com os avanços tecnológicos, trazendo qualidade de vida as pessoas, pela solução, correção ou melhoria de problemas, de forma física ou psicológica.